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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/01/2014 |
Data da última atualização: |
07/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GRIPPA, G. de A.; REIS, F. de O.; OLIVEIRA JÚNIOR, L. F. G. de.; BISPO, W. M. da S.; NASCIMENTO, V. de L.; MATSUMOTO, S. T.; SANTANA, E. N. de. |
Afiliação: |
Gabriela de Almeida Grippa, UFES; Fabrício de Oliveira Reis, UFES; Luiz Fernando Ganassali de Oliveira Júnior, UFES; Wilka Messner da Silva Bispo, UFES; Vitor de Laia Nascimento, UFES; Silvia Tamie Matsumoto, UFES; Enilton Nascimento de Santana, Incaper. |
Título: |
Avaliação da aplicação do óleo de Schinus terebinthifolius no período pós-colheita de mamão. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamão é um fruto climatérico tendo, no fim da fase de maturação, um aumento na produção de etileno que permite o amadurecimento depois de colhido (YAMANISHI et al., 2005). O fruto completa o amadurecimento em aproximadamente uma semana sob condições ambientais (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). Durante o período pós-colheita há um amaciamento do mesocarpo e do endocarpo e a produção dos açúcares e constituintes do flavor (PAULL; CHEN, 1983). A vida pós-colheita pode ser reduzida por causa de fatores pré e pós-colheita, como patógenos e fatores abióticos, os quais originam perdas quantitativas e/ou qualitativas (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). O mais importante agente causal de doenças póscolheitas em frutos é o fungo Colletotrichum gloeosporioides (TAVARES; SOUZA, 2005). Um único isolado deste patógeno pode originar tanto a antracnose quanto a mancha chocolate, podendo a lesão permanecer superficial ou penetrar no parênquima (ALVAREZ; NISHIJIMA, 1987). Em vista de reduzir o uso de fungicidas têm sido realizadas diversas pesquisas para controlar fitopatógenos (TRIPATHI; DUBEY, 2004). Diversos estudos sugerem a utilização de óleos essenciais devido a sua propriedade antifúngica (FENG et al., 2008). O óleo essencial do fruto de Schinus terebinthifolius (conhecida popularmente como aroeira) foi testado in vitro e foi eficiente contra o fungo C. gloeosporioides na concentração mínima de 0,5% (dados não mostrados). No presente trabalho foi avaliado o período pós-colheita de frutos de mamão tratados com biofilme contendo óleo essencial de S. terebinthifolius. MenosO mamão é um fruto climatérico tendo, no fim da fase de maturação, um aumento na produção de etileno que permite o amadurecimento depois de colhido (YAMANISHI et al., 2005). O fruto completa o amadurecimento em aproximadamente uma semana sob condições ambientais (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). Durante o período pós-colheita há um amaciamento do mesocarpo e do endocarpo e a produção dos açúcares e constituintes do flavor (PAULL; CHEN, 1983). A vida pós-colheita pode ser reduzida por causa de fatores pré e pós-colheita, como patógenos e fatores abióticos, os quais originam perdas quantitativas e/ou qualitativas (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). O mais importante agente causal de doenças póscolheitas em frutos é o fungo Colletotrichum gloeosporioides (TAVARES; SOUZA, 2005). Um único isolado deste patógeno pode originar tanto a antracnose quanto a mancha chocolate, podendo a lesão permanecer superficial ou penetrar no parênquima (ALVAREZ; NISHIJIMA, 1987). Em vista de reduzir o uso de fungicidas têm sido realizadas diversas pesquisas para controlar fitopatógenos (TRIPATHI; DUBEY, 2004). Diversos estudos sugerem a utilização de óleos essenciais devido a sua propriedade antifúngica (FENG et al., 2008). O óleo essencial do fruto de Schinus terebinthifolius (conhecida popularmente como aroeira) foi testado in vitro e foi eficiente contra o fungo C. gloeosporioides na concentração mínima de 0,5% (dados não mostrados). No presente trabalho foi avaliado o período pós-colheita de frutos de mamã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aroeira; Colletotrichum gloeosporioides; Mamão; Pós-colheita; Schinus terebinthifolius. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/140/1/AVALIACAO-DA-APLICACAO-DO-OLEO-DE-Schinus-terebinthifolius-NO-PERIODO-POS-COLHEITA-DE-MAMAO-CD-ANAISsmallpdf.com.pdf
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Marc: |
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